sábado, 29 de janeiro de 2011

Liberta-te, mente!

Liberta-te, mente, da prisão em que habita
Liberta-te do ódio que têm os outros por essa cela
Liberta-te, anda, que te esperam os louros da glória
Liberta-te, por favor, antes que enlouqueça nesta solitária

Mas espera, mente, como vais escapar de sua pena
Existe tua presença no metafísico sobrenatural?
Ou está fadada à permanência incondicional em sua cela?
Se te libertares, serás sangue e miolos e pólvora, respingados na parede.

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