não que haja problemas
nunca houve
não houve
não há
mas há sim
porque: vejamos bem como funciona o nosso coração, meus caros
existimos e estamos por aqui, muito bem, obrigado
somos às vezes coadjuvantes, às vezes figurantes, às vezes protagonistas (e, creio, às vezes antagonistas)
esse movimento, creio, é necessário para um entra-e-sai-e-entra-e-sai da pessoa
dentro do próprio coração
Essa coisa de muito eu
acaba deixando a pessoa louca
mas essa coisa de pouco eu
também não faz bem
prefiro o devir.
Não aguento mais essa coadjuvantividade
quero ser protagonista da minha vida.