sábado, 14 de maio de 2011

Penas e Tinta

E escrevo para gritar,
libertar minha alma,
dar asas ao meu coração,
dar asas ao meu ideal.
Não há ração em meu bornal;
há um conjunto de penas
e tinta no meu cantil.
Hei de escrever até a morte!
Ás favas com os seres humanos!
Seja livro, homem, e será eterno
em suas ideias.
Escreva para todos, seja você-em-si-em-palavras sempre
Não se esconda de mim, poeta,
pegue seu penas-e-tinta e parta para a guerra.
Ideias, escrevo e grito, são à prova de balas.

2 comentários:

  1. "Ideias, escrevo e grito, são à prova de balas."

    nossa, mas isso multiplica por mil a quantidade de prazer que há em tê-las! que sede de ação (:

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  2. Quase um manifesto...
    "Literatos do mundo todo, uni-vos!"

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