sábado, 9 de abril de 2011

Ósculo

Como pode algo tão bom viciar-me?
Mas não o são todas as drogas, afinal?!
A proibição, suponho, talvez dê mais adrenalina
E a privação cotidiana, mais valor
Não importa!
Um mero toque já me joga o autocontrole aos ares
Desperta meus demônios do passado
Meus desejos (não mais) escondidos do coração

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